Thursday, January 26, 2006

tudo bem, para a semana falamos


o ultimo esboço deste seculo
uma notavel obra de arte

Tuesday, January 24, 2006

threenil






http://www.slipknot.at
























One - OneTwo - TwoThree - ThreeNIL!
Chaos - It's just the beginningEvery promise I made i´m rescindingCenter mass in the middle of the monsterI'm getting tired of drowning in the constantCry for help - It's debatableThe only reason that you love me is I'm hated by allgod- Come see dysfunctionI guess we're gonna leave it open for discussion
Who am I? And where am I going?Maybe I'm looking in the wrong directionMaybe I'm looking for any direction
This is not my war - This is not my fightThis is something more - This is not my life(This is not my) Revolution(This is not my) Convolution(This is not my) Expectation(This is not my) Desperation
Holed up, scarred and tamed for the hell of itLook at me - I am the glorified malcontentSave me? Save this!All I gotta do is give up and all is forgivenI'm sick - Of being the but of a cosmic jokeAnd I don't get the punch lineA million people lined up for milesTo see the great big mouth shut up and apologize
This is not my war - This is not my fightThis is something more - This is not my life(This is not my) Revolution(This is not my) Convolution(This is not my) Only reason to question why
Today, I said goodbye!Goodbye!Oh I didn't need to leave to stay right hereToday, I said goodbye!
I'm the pariah (Break me)I am the liar (Save me)I can take anything (Make me)Accuse me of everything (Take me)Cut off the system (Shape me)Deny my existence (Erase me)I won't be afraid (Try me)I won't be unmade (Deny me)
So come on - Break it offCome on - Buy the lieCome on - Say it, say itCome onSay goodbye!Goodbye!Oh I didn't need to leave to stay right hereToday, I said goodbye!Goodbye!Oh I didn't need to leave to say right hereToday, I said goodbye!
One - OneTwo - TwoThree - ThreeNIL!

Tuesday, January 17, 2006


~

"i hope you can save me
i hope you can save our wounded hearts"

Friday, January 13, 2006

tributo


Am I too contagious
Full of sick desire
Am I that I promise
Burning corpsed pyre

Then some dude came down to touch the Mother
Mother touched, and dude ain't here no more
Suck your woman down

Am I your reflection
Melting mirror smile
Am I worth the value
Do my love defile

Then some dude came down to touch the Mother
Mother touched and dude ain't here no more
Ain't no day the sun don't crack
Then to brand some name across my back so you care?
Find someone to tell you

Sunshine...sweet love my labor
Don't mind...I don't care no more

Memory, set me free, yeah
I don't care no more
Mother please, come for me

Can you face the question?
Is my soul entire?

Sunshine...sweet love my labor
Don't mind...I don't care no more

Thursday, January 05, 2006

curtos abalos psíquicos

roubarei, porque sou cleptomaniaco. cegarei, porque tenho olhos. a transcendência do ser está nos breves instantes que me roubaste e na cegueira que me dás como prazer infinito que guardas para mim e não me deixas tocar-lhe enquanto eu não for perfeito. Não sou tão perfeito como tu mas os meus versos são porque são partes tuas de mim. Eu não quero que fujas porque já estás muito distante, quero que me tragas vida onde eu encontrar morte. Imagino que não sofras porque ninguém sofre como eu, os teus olhos são preciosos demais para chorar e apenas os deves usar para me ver e para observar. Nunca apunhalei ninguém ou talvez sim e aprendi que devo não somos feitos de borracha por dentro. Não vou ter medo porque as vozes distantes calam-se quando te vejo.

A raiz do mito

Nada melhor que dactilografar de estomago vazio. Assim a fome convida a retirar antes que o pensamento falacioso discorra. Vou falar de mitos, falar da queda de personagens míticas. Podia começar por eleger as mais conhecidas mas essas já todos conhecemos. Todos nós somos mitos, em qualquer espaço ou tempo, todos conhecemos a glória ainda que não lhe chamemos banalmente glória, antes bons momentos. Todos subimos para depois descer ou cair, abruptamente em caso de infortunio ou doença. Todos, ou nem todos, lidam mais ou menos, de acordo com a dimensão da sua sorte, bem com esta montanha excepto aqueles que se sentam no sopé rejeitando esta glória. A estes a sociedade chama de preguiçosos. Mas estes, pacientemente, olham os outros e erguem-se quando alguem cai, normalmente na descida. Mas estes covardes não se imaginam apaixonados o suficiente pela montanha e a perjúria de que são alvo pelos que trepam montanhas leva-os à arte, a arte que lhes suga as almas e destila as mentes, a presença destes é muitas vezes um incómodo ou noutros casos uma prótese para amparar possiveis victimas de queda que sedentos não respeitam quem lhes mostra o que é certo ou errado, o que é menos certo ou pior. Mas muitas vezes o artista deixa-se iludir na sua arte porque se apaixona por mitos e os acaba por odiar ou porque os teme e é o medo que conduz ao ódio, foi o medo que criou as religiões e estas odeiam-se entre si e dentro de si. Hoje em dia dezenas de estrelas de cinema, políticos, músicos, artistas plásticos, poetas caem porque ainda não aprenderam que apenas são amados quando morrem. E todos nascemos mitos mas poucos veneramos porque continuamos primitivos.