os portugueses votaram e escolheram a personalidade que queriam como chefe supremo da nação. somos uma democracia madura dizem alguns. concordo. o que me parece é que ainda somos um país que não está em condições de discutir quem vai governar. este aspecto está bem patente na constituição e acho que o eleito conhece bem os seus direitos e deveres como presidente.o homem é de centro-esquerda e não venham com histórias os mais radicais.há um supra-problema neste país que é a falta de educação, a falta de formação e isto é que leva a radicalismos, a ignorÂncia. é pena pois acho que existem por aí tantos cérebros que desconhecem a forma de lhe dar algum uso. o governante do momento, o 1º ministro está muito lentamente a caminhar no sentido de aumentar o nível educacional dos portugueses.mas se continuar a este ritmo em breve o seu mandato acaba. está na altura de evoluir, de amadurecer a política portuguesa porque os políticos e em essencial os governantes são quem deve dar o exemplo ao povo pelo qual respondem. a política portuguesa está podre é pena que em portugal não exista uma esquerda unida, uma esquerda educada nos termos da sociedade actual como vimos nas ultimas eleições. só se perdeu.neste caso ainda bem.esta sociedade urge em evoluir, estamos envelhecidos é certo. é necessário condições para aproveitar o pensamento dos idosos e toda a sabedoria que neles reside e não agarrarmos os discursos de radicais ostracizados ultra fascistas ou saudosos do prec ou das nacionalizações. deixem isto evoluir porque a democracia precisa de opiniões construtivas mas também precisa de clarificar dentro de si que os chulos deste país devem saber que não é fácil brincar aqui e existe alguma seriedade aqui.há crise mas olhemos por exemplo para o caso irlandes há 30 anos. piores que nos no entanto hoje avançadíssimos. portugal é bem mais complicado, isto é uma gigante colónia de férias, a ilha, no entanto temos que combater o problema com inteligencia ou seja com uma abordagem interessada e não com violencia e desinteresse ou estaremos a destruir uma cultura, a nossa.